COMPORTAMENTO SOCIAL CRISTÃO



O QUE DEUS NÃO PERDOA

Traição com intriga, perfídia, encontram-se em     
***  Ex  21,14  Mas se alguém  tiver a ousadia de levantar-se contra o próximo para mata-lo à traição, deverás arrancá-lo até mesmo do altar, para executá-lo.  

 2Rs. 9,23. 11,14   2Cr. 23,13    Jorão voltou as rédeas e, fugindo, gritou a Ocosias: Traição, Ocosias!  *Quando viu o Rei de pé sobre o estrado, como prescreve o protocolo, os chefes e os trombeteiros do Rei  junto dele e todo o povo da terra, exultando de alegria e tocando as trombetas, Atália rasgou suas vestes e bradou: Traição! Traição!

Pesquise e estude   Mt 26,4     Mc 14,1   que se refere à traição contra Jesus.
Sl 25,3   Não fiquem desiludidos os que em  ti esperam; fique confuso quem é infiel por um nada.

Traidor, encontram-se em:
Jr 9,2   A língua é a arma que eles usam. É a mentira e não a verdade o que manda no país. Vivem saindo de um crime para outro, mas de mim mesmo, nem querem saber. – oráculo do Senhor.  
Pesquise também      Mt26,48    Mc 14,44   Lc6,16. 22,21      Jo18,2     2Tm3,4

Trair, encontra-se em:

Leia todo o salmo 73, de Asaf e medite sobre o versículo 15
Pesquise também       Mt24,10. 26,21.24. 27,4      Mc14,18.21    Lc22,48       Jo6,64. 13,2.21   1Co 11,23

Voltando a Êxodo 21, versículo 14,  podemos entender que o que Deus não perdoa é o traidor e a sua traição. Assim diz o versículo: “Mas se alguém  tiver a ousadia de levantar-se contra o próximo para mata-lo à traição, deverás arrancá-lo até mesmo do altar, para executá-lo”.


Através destas palavras podemos entender que a palavra mata-lo  não significa tirar a vida, por que para Deus ninguém morre. Muito pelo contrário, quem vai para Deus ganha a verdadeira vida. Mas, mata-lo à traição, significa tirar a pessoa do seu caminho, prejudicar a vida da pessoa de alguma forma. Já  a palavra  executa-lo aqui, quer  dizer exterminá-lo  visto que o traidor deixa de existir para Deus. E não adianta orar, implorar, pedir perdão, por que Jesus disse a respeito do traidor que melhor seria que tal pessoa nunca tivesse nascido.  Quanto a arranca-lo até mesmo do altar, quer dizer que não interessa quem seja o traidor. Se pessoa nobre, religioso ou plebeu, nunca entrará no Reino de Deus.




O sol entrando pela fresta da Janela é uma bênção do Santíssimo

 O SENTIDO DA PÁSCOA
Estamos no mês da Páscoa. Ao saber pelo telejornal das passeatas contra a atual presidente da república, me  veio imediatamente à lembrança  que a 2.015 anos atrás quando o  povo incitado pela ignorância, pelo ódio e outros sentimentos não propriamente humanos, reunidos numa praça diante de César condenaram a Jesus gritando: mata-o! mata-o! mata-o! 
Claro que os políticos não são tão santos assim. Nem os juízes  podem fazer a justiça de Deus. Sabemos que os juízes condenam ou absolvem através de um conjunto de leis que permitem entendimentos contraditórios. E Jesus, ao contrário, Ele enfrentou  um julgamento arbitrário, injusto, e se deixou matar em prol dos pecados daquele mesmo povo que o condenava.
Mas, o que é o pecado?    Já falamos sobre isto aqui neste blog. Você encontra  a misericórdia e o pecado no artigo 8, nº1847 do catecismo. Deus nos criou sem nós, mas não quis salvar-nos sem nós.   Ou seja, quando Deus nos criou, o fez sozinho. Mas depois de criados, crescidos, educados e conscientes de nós mesmos, temos de ter responsabilidade naquilo que fazemos.  Portanto, a salvação está em nós mesmos e depende das nossas atitudes e da maneira de viver segundo a PALAVRA dos Evangelhos.
As pessoas não podem ser  julgadoras imediatistas, nem jogar nos outros o fel  amargo do seu fígado, incitadas por qualquer que sejam as ideias da política, da vida, das pessoas altruístas e daquelas  que na sociedade humana, fazem o papel  de “fazedores de opinião pública”, sejam elas quem forem. A pessoa que age levada por incitação é um simples ser sem consciência própria. É preciso que a pessoa cristã tenha uma consciência crítica da verdade, dignidade e sensatez de acordo com os ensinamentos cristãos.
PECADO é causar prejuízo físico ou moral aos outros ou a si mesmo. A si mesmo, por que cada vez que prejudicamos outra pessoa, estamos na verdade nos condenando a nós mesmos. Como dizem os monges tibetanos, a respeito da física quântica, a vida no mundo físico está sempre girando e indo do ponto máximo ao ponto mínimo e do ponto mínimo ao ponto máximo. No dito popular, se ouve dizer que quem planta, colhe. Em  Tg 3,12 se encontra a palavra “Por ventura a figueira, meus irmãos, é capaz de produzir azeitonas ou a videira figos? Assim também a fonte salina não pode produzir água doce”. Eu costumo dizer que não se  planta limoeiro pensando em colher bananas! Que prejuízo para a natureza é esta descaracterização da verdade! Principalmente se é uma verdade não comprovada.
E o que é a justiça de Deus para o pecador?   Se o pecador  aprende a viver na justiça de Deus com amor, fé e respeito pela vida eterna,  pode ser presenteado com a verdade do seu próprio coração e ganhar  a figueira produzindo figos, a videira produzindo azeitonas , a bananeira produzindo bananas, e até o limoeiro acompanhado de um pé de cana de açúcar!
Deus não pode aceitar no Céu, pessoas que poderiam badernar a vida de tranquilidade, amor de uns pelos outros e da empatia natural humana que é o respeito ao próximo e a tudo o que o cerca na vida de felicidade eterna.  E a felicidade eterna começa aqui  neste Planeta Terra desde a hora em que a descobrimos e passamos a viver de acordo.
Pois é, meus irmãos e minhas irmãs, a justiça divina inclui a misericórdia de Deus  que  permite ao pecador a oportunidade do aprendizado. Isto, se o pecador quiser se regenerar. Deus não pune ninguém. A própria pessoa é que se pune,  se excluindo da vida eterna através das suas escolhas de vida em pecado. 
Que esta Páscoa de 2016, sirva para você refletir e meditar o seu comportamento, seguindo os ensinamentos de Jesus e fazendo a escolha certa: O AMOR DE DEUS e a Sua Justiça.
                                          
                                  FELIZ PÁSCOA !


Palavra e comportamento


Asunción, 18 de Setembro de 2015 

“Se alguém quer ser o primeiro, que se faça o último de todos e o servidor de todos .”  Mc 9, 35

Ivone Medeiros do Amaral Ivone  (comentários serão postados em breve)

Catequese do Papa: "A ausência da figura paterna produz lacunas e feridas"

Qua, 28 de Janeiro de 2015 12:49
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Nesta quarta-feira, 28 de janeiro, o papa Francisco retomou as catequeses sobre a família. Na reflexão falou da importância da figura paterna na vida das crianças e jovens, mas chamou atenção para a ausência dos pais. "O problema dos nossos dias não parece mais ser tanto a presença invasiva dos pais quanto a sua ausência, a sua falta de ação. Os pais estão, por vezes, tão concentrados em si mesmos e no próprio trabalho e às vezes nas próprias realizações individuais a ponto de esquecer a família", disse Francisco.
Confira a catequese na íntegra:
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Retomamos o caminho das catequeses sobre família. Hoje nos deixamos guiar pela palavra "pai". Uma palavra mais que qualquer outra querida a nós cristãos, porque é o nome com o qual Jesus nos ensinou a chamar Deus: pai. Hoje o sentido deste nome recebeu uma nova profundidade justamente a partir do modo em que Jesus o usava para se dirigir a Deus e manifestar a sua especial relação com Ele. O mistério abençoado da intimidade de Deus, Pai, Filho e Espírito, revelado por Jesus, é o coração da nossa fé cristã.
"Pai" é uma palavra conhecida por todos, uma palavra universal. Essa indica uma relação fundamental cuja realidade é tão antiga quanto a história do homem. Hoje, todavia, chegou-se a afirmar que a nossa seria uma "sociedade sem pais". Em outros termos, em particular na cultura ocidental, a figura do pai seria simbolicamente ausente, dissipada, removida. Em um primeiro momento, a coisa foi percebida como uma libertação: libertação do pai-patrão, do pai como representante da lei que se impõe de fora, do pai como censor da felicidade dos filhos e obstáculo da emancipação e da autonomia dos jovens. Às vezes, em algumas casas, reinava no passado o autoritarismo, em certos casos até mesmo a opressão: pais que tratavam os filhos como servos, não respeitando as exigências pessoais do crescimento deles; pais que não os ajudavam a empreender o seu caminho com liberdade – mas não é fácil educar um filho em liberdade – ; pais que não os ajudavam a assumir as próprias responsabilidades para construir o seu futuro e o da sociedade.
Isto, certamente, é uma atitude não boa; porém, como acontece muitas vezes, se passa de um extremo a outro. O problema dos nossos dias não parece mais ser tanto a presença invasiva dos pais quanto a sua ausência, a sua falta de ação. Os pais estão, por vezes, tão concentrados em si mesmos e no próprio trabalho e às vezes nas próprias realizações individuais a ponto de esquecer a família. E deixam sozinhos os pequenos e os jovens. Já como bispo de Buenos Aires senti o sentido de orfandade que vivem os jovens; muitas vezes eu perguntava aos pais se brincavam com os seus filhos, se tinham a coragem e o amor de perder tempo com os filhos. E a resposta era ruim, na maioria dos casos: "Mas, não posso, porque tenho tanto trabalho..." E o pai era ausente daquele filho que crescia, não brincava com ele, não, não perdia tempo com ele.
Ora, neste caminho comum de reflexão sobre família, gostaria de dizer a todas as comunidades cristãs que devemos ser mais atentos: a ausência da figura paterna na vida dos pequenos e dos jovens produz lacunas e feridas que podem ser também muito graves. E, de fato, os desvios de crianças e de adolescentes podem, em boa parte, ser atribuídos a esta falta, à carência de exemplos e de guias autoritárias em suas vidas de cada dia, à carência de proximidade, à carência de amor por parte dos pais. O sentido de orfandade que tantos jovens vivem é mais profundo que aquilo que pensamos.
São órfãos na família, porque os pais muitas vezes são ausentes, mesmo fisicamente, da casa, mas sobretudo porque, quando estão ali, não se comportam como pais, não dialogam com os seus filhos, não cumprem o seu papel educativo, não dão aos filhos, com o seu exemplo acompanhado de palavras, aqueles princípios, aqueles valores, aquelas regras de vida de que precisam como precisam do pão. A qualidade educativa da presença paterna é tanto mais necessária quanto mais o pai é obrigado pelo trabalho a estar distante de casa. Às vezes parece que os pais não sabem bem qual posto ocupar na família e como educar os filhos. E, então, na dúvida, se abstém, se retiram e negligenciam suas responsabilidades, talvez refugiando-se em uma improvável relação "em pé de igualdade" com os filhos. É verdade que você deve ser "companheiro" do teu filho, mas sem esquecer que você é o pai! Se você se comporta somente como um companheiro em pé de igualdade com o filho, isto não fará bem ao menino.
E vemos este problema também na comunidade civil. A comunidade civil, com as suas instituições, tem uma certa responsabilidade – podemos dizer paterna – com os jovens, uma responsabilidade que às vezes negligencia ou exerce mal. Também essa muitas vezes os deixa órfãos e não propõe a eles uma verdade de perspectiva. Os jovens permanecem, assim, órfãos de caminho seguros a percorrer, órfãos de mestres em quem confiar, órfãos de ideais que aquecem o coração, órfãos de valores e de esperanças que os apoiam cotidianamente. São preenchidos, talvez, por ídolos, mas se rouba o coração deles; são impelidos a sonhar com diversão e prazer, mas não se dá a eles o trabalho; são iludidos com o deus dinheiro, e se nega a eles as verdadeiras riquezas.
E então fará bem a todos, aos pais e aos filhos, escutar novamente a promessa que Jesus fez aos seus discípulos: "Não vos deixarei órfãos" (Jo 14, 18). É Ele, de fato, o Caminho a percorrer, o Mestre a escutar, a Esperança de que o mundo pode mudar, que o amor vence o ódio, que pode haver um futuro de fraternidade e de paz para todos. Alguém de vocês poderá me dizer: "Mas, padre, hoje o senhor foi muito negativo. Falou somente da ausência dos pais, o que acontece quando os pais não são próximos aos filhos..." É verdade, quis destacar isso, porque na quarta-feira que vem prosseguirei esta catequese colocando o foco na beleza da paternidade. Por isso escolhi começar pelo escuro para chegar à luz. Que o Senhor nos ajude a entender bem estas coisas. Obrigado.
Assessoria CNPF/Boletim da Santa Sé, imagem CTV. 




Abrindo as portas para Jesus
Apocalipse 3.20
Muitas vezes, ao ouvirmos a Palavra de Jesus, parece que ouvimos a sua voz, mas não abrimos as portas para que Jesus entre em nossas vidas. Ele insiste: “Escutem! Eu estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa, e nós jantaremos juntos” (Ap. 3.20). Se você quer essa graça, não há outro caminho. Não tranque a porta do seu coração, não rejeite o convite de Cristo. Ele quer entrar em sua vida, hoje e sempre.
Amado Deus, não permita que a minha fé seja apenas de momento, mas que transforme a minha vida a cada novo dia. Amém.
Nilcélia Suzi Campos Rocha, cientista religiosa

Devemos ser a todo instante e em qualquer situação, aquilo que somos.
Somos filhos e filhas de Deus. Dele partimos e para Ele deveremos voltar.
No caminho, não deveremos nunca esquecer quem somos para não corrermos o risco de deixar de ser.
Nosso comportamento é que norteia a nossa vida e demonstra quem somos e quem queremos ser.

 Se você quer voltar para Deus e viver eternamente feliz, o único caminho a seguir é Jesus

 Como se segue a Jesus?
Vivendo e se comportando SOCIALMENTE sempre de acordo com os seus ensinamentos.






Venha! Vamos aprender?
Leia a carta de Paulo a Tito, capítulo 2, versículos de 11 a 15  e Deuteronômio capítulo 8,  versículos 5 e 6 
Tt 2, 11-15   A Graça e a Vida Cristã: A graça de Deus foi o resgate dos seus filhos criados pelo seu filho gerado, Jesus Cristo, que veio nos ensinar a renunciar à impiedade e às paixões mundanas a forma como viviam os reis da sua época e a viver neste mundo com ponderação, justiça e piedade. Que sejamos zelosos em praticar o bem. Na época de Jesus o bem era deturpado a favor dos poderosos.   
Dt 8,5.6  O reconhecimento do Pai: Devemos reconhecer em nosso coração que Deus nos corrige como Pai, quando nos descuidamos de cumprir os seus mandamentos, de andar nos seus caminhos e de o temer. Temer não significa ter medo; mas sim, respeitar a Sua autoridade  

LEITURAS: Medite sobre as leituras abaixo descritas desde a época histórica de Jesus Cristo, adaptando-as à época em que vivemos e ensine sobre os comportamentos adequados às várias situações da vida, principalmente aquelas que Jesus recomenda:

Mt 5,1-12. 13-16. 17-20. 21-26. 27-32. 33-37. 38-42. 43-48     Mt 6, 1-4. 16-18. 19-24. 25-34.
Mt 7, 1-6. 7-12. 11-14. 15-20. 21-23. 24-27     Mt 12, 28-34 

OUTRAS LEITURAS SOBRE:

Disciplina, correção:  
Jó 5,17     2Rs 19,3     Sl 50,17
Pv 3,11. 5,12. 6,23. 12,1. 15,10. 15,32. 23,13. 29,15
Jr 2,30. 5,3. 6,8. 7,28. 17,23
Ez 20,37
Hc 1,12
Sf 3,2-Ef 6,4
1Tm 3,4

Disciplina, corrigir:
Pv 13,24
1Cor 11,27-34
2Tm 2,15-17
Hb 12,10

Direitos, preceitos:
Ex 21,10
Dt 21,17
1Sm 8,3.11
Ed 4,13
Jó 8,3. 27,2. 34,17
Sl 9,4. 33,5. 37,6. 140,12
Pv 3,27. 17,26
Is 1,27. 10,2. 42,1. 42,3. 49,4. 54,17. 58,2
Jr 5,28. 22,13]Ez 44,24
At 22,28
Rm 9,21
1Co 9,12-18
Hb 13,10
Ap22,14

Direito, justo, comportamento:
Jó, 34,4
Sl 137,5
Pv 14,12. 16,25
Ec 10,2
Is 45,19
Ez 18, 25-29
Mq 3,9













                                    






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